Com as exigências cada vez maiores na utilização de energia e a necessidade de diminuir as emissões de gases de efeito estufa, as fabricantes produzem equipamento que visa melhorar a eficiência de combustível e energia.
Este equipamento submete os lubrificantes a condições operacionais mais severas. É por esta razão que a escolha dos especialistas recai nos lubrificantes sintéticos, em detrimento dos minerais.
Em comparação, os óleos sintéticos oferecem um índice de viscosidade mais alto para uma proteção superior ao desgaste dos componentes e mais eficiência do combustível, uma fluidez a temperaturas mais baixas para um fluxo ótimo, e estabilidade de oxidação e térmica melhorada para períodos de mudança de óleo mais longos.
Mas por que razão isto acontece? Os óleos minerais são misturas complexas de hidrocarbonetos que normalmente passam por um processo de filtragem para remover componentes indesejáveis. No caso dos sintéticos, os lubrificantes são produzidos de raiz e desenvolvidos com as caraterísticas desejadas pela equipa de especialistas. Desta forma, os índices de performance destes óleos sintéticos são superiores.